Blog do Pastor Izaque

Manifestantes desfilam com bandeira do Brasil em Porto Alegre-RS Nos últimos dias temos assistido perplexos a onda de protestos por todo o Brasil. As reivindicações vão desde melhores preços nas passagens do transporte urbano até as garantias das necessidades sociais básicas. Entretanto um aspecto deste conjunto de convulsões sociais me chama a atenção: o poder de comunicação que as redes sociais fornece aos seus partícipes. São as chamadas estruturas de mobilização informais - as redes sociais que estão, neste momento histórico, apresentando formas alternativas às estruturas formais. Assim uma nova configuração de ajuntamento de pessoas em busca de seus ideais foi criada para estes tempos pós-modernos. Sem dúvida estamos sob a égide de vários paradigmas quebrados - além da nova configuração tem-se o alijamento dos partidos políticos como grupos mobilizadores das massas. Partidos que no passado mobilizaram e reuniram milhares de pessoas no país tiveram no dia 20 de junho de 2013

Todos temos os nossos cativeiros em um ou outro momento de nossa experiência de vida.   A essência do julgamento de José aqui foi que ele foi levado para onde ele não tinha vontade de ir, e foi impedido de voltar para a casa de seu pai que estava achando que seu filho havia morrido. Mas, o elemento amargo das suas aflições não seria a interferência das circunstâncias com o seu conforto ou liberdade?   Para entender melhor, imagine que você fosse José. Um jovem amado pelo pai. Era mais admirado que todos os seus irmãos. Desfrutava de todo o conforto da casa paterna. Tudo ia bem. De repente, acontece uma trama. Seus próprios irmãos te entregam nas mãos de um poder que é muito mais forte do que você.   Nenhuma força externa te ajudou. Nenhum socorro. Ninguém chegou para salvar. Você sente que não são as algemas em suas mãos que mais te apertam, mas o péssimo sentimento de estar preso e conduzido contra a sua própria vontade. Ainda que você ache a situação não é nada boa - você é u

Todos aqueles que desejaram uma vida de mais proximidade com Deus fizeram vários tipos de desconexões. Exemplo claro disso é o patriarca Abraão, cuja desconexão inicia-se com palavra divina:  Ora, o SENHOR disse a Abrão: Sai-te da tua terra, da tua parentela e da casa de teu pai, para a terra que eu te mostrarei.  E far-te-ei uma grande nação, e abençoar-te-ei e engrandecerei o teu nome; e tu serás uma bênção. E abençoarei os que te abençoarem, e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem; e em ti serão benditas todas as famílias da terra. Gênesis 12:1-3   A primeira desconexão que devia fazer era com a terra onde ele vivia. Ou seja, segundo a ordem divina ele devia sair de Harã. Desvincular-se culturalmente, socialmente e espiritualmente do território onde estava estabelecido. Este é a primeira lei espiritual para se viver exclusivamente para Deus - a desconexão do sistema-mundo que se configura como tudo o que se opõe ao Espírito Santo. Lembre-se do conselho de João: "o mundo