A páscoa moderna – coelho em lugar de cordeiro e ovo em lugar de pão.
Na semana da Páscoa, assim considerada pelo catolicismo, há uma busca muito grande pelos famosos “ovos de páscoa”. Há uma intensa comercialização desses ovos, que são feitos de chocolate, dos mais variados tipos e enfeites. Os supermercados têm uma seção exclusiva para este tipo de mercadoria, bem como toda uma variedade de itens relacionados à Páscoa. Diante de tudo isso, chega-se a algumas perguntas: Será que tudo isso é Páscoa? Qual o sentido verdadeiro da Páscoa?
O que é a Páscoa?
Esse nome não encontra sua origem em outra literatura, a não ser na Bíblia Sagrada. Em Êxodo 12.11, diz a Bíblia:
Assim pois o comereis: Os vossos lombos cingidos, os vossos sapatos nos pés, e o vosso cajado na mão; e o comereis apressadamente; esta é a páscoa do SENHOR.
O termo no hebraico é pesach que significa: “passar por cima” e está relacionada ao livramento da morte aos primogênitos do povo hebreu, que estavam no Egito. Era a décima praga que seria enviada ao Egito. Deus ordenou a Moisés que determinasse à todas as famílias que celebrassem a Páscoa.
A celebração deveria ser realizada à noite, e cada família devia apanhar um cordeiro de um ano, sem mácula, e sacrificá-lo e após passar seu sangue sobre os umbrais e verga da porta. O cordeiro deveria ser assado e comido juntamente com pães asmos (feitos sem fermento) acompanhado com uma saldada de ervas amargas. Os hebreus deviam fazer essa refeição vestidos de roupas de viagem, cajados nas mãos, e deviam comer apressadamente.
Essa festa foi instituída por Deus para celebrar a Redenção de Israel do cativeiro egípcio. Simbolicamente, a Páscoa tem o significado livramento.
O livramento aconteceu quando o Destruidor passou por cima das casas onde tinha nos portais o sangue do cordeiro pascal.
Há algum mandamento para celebrarmos a Páscoa hoje?
Não. O Senhor Jesus celebrou a última Páscoa. Em Lucas 22.14-48, está escrito:
14 E, chegada a hora, pôs-se à mesa, e com ele os doze apóstolos.
15 E disse-lhes: Desejei muito comer convosco esta páscoa, antes que padeça;
Porque vos digo que não a comerei mais até que ela se cumpra no reino de Deus.
17 E, tomando o cálice, e havendo dado graças, disse: Tomai-o, e reparti-o entre vós;
18 Porque vos digo que já não beberei do fruto da vide, até que venha o reino de Deus.
19 E, tomando o pão, e havendo dado graças, partiu-o, e deu-lho, dizendo: Isto é o meu corpo, que por vós é dado; fazei isto em memória de mim.
O apostolo Paulo, a respeito da Páscoa, em I Co 5.7, disse:
Alimpai-vos, pois, do fermento velho, para que sejais uma nova massa, assim como estais sem fermento. Porque Cristo, nossa páscoa, foi sacrificado por nós.
A Igreja do Senhor Jesus não celebra a Páscoa, pois foi ordenada ao judeus por estatuto perpétuo, porém, obediente à sua ordenança celebra a Santa Ceia, que consiste nos dois elementos: o vinho e o pão.
Cristo é o Cordeiro de Deus que tira o pecado de todo o mundo. João 1.29:
No dia seguinte João viu a Jesus, que vinha para ele, e disse: Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
O que tem coelhos e ovos de chocolate com a Páscoa?
Nada. A Bíblia apresenta um cordeiro e não coelho, pão asmo e não ovo de chocolate. Esses elementos foram extraídos das culturas pagãs e inseridos no cristianismo no século XVIII.
No paganismo era comum a representação de divindades por animais, a influencia egípcia, bem como a babilônica, alcançaram as nações da terra. A deusa da fertilidade era sempre representada por um coelho, animal com enorme capacidade de multiplicação.
No século XVIII a igreja adotou oficialmente o ovo como símbolo da ressurreição de Cristo santificando um costume pagão.
Isso se chama perversão dos valores cristãos através da inserção de valores pagãos. O que resulta em profanação do que é sagrado. É a astúcia diabólica fazendo as pessoas cultuar uma divindade pagã, ao invés de adorar e servir a Deus.
Não devemos aceitar toda essa profanação. É necessário distinguirmos o santo do profano, conforme está registrado em Ez 44.23:
E a meu povo ensinarão a distinguir entre o santo e o profano, e o farão discernir entre o impuro e o puro.
Não é pecado comer chocolate, porém o pecado está em celebrar-se a ressureição do Senhor usando como símbolo um ovo. Cristo já nos deu vida, não é necessário nenhum símbolo que nos faça lembrar de sua ressurreição, a vida que temos Dele e Nele é suficiente para que todos os dias vivamos em plena comunhão com Ele. Ele mesmo disse em Jo 10.10:
O ladrão não vem senão a roubar, a matar, e a destruir; eu vim para que tenham vida, e a tenham com abundância.
Que o Senhor nos guarde debaixo do seu sangue e possamos ser livres do juízo de Deus contra toda obra da iniqüidade. Temos a liberdade em Cristo Jesus – a nossa Páscoa.
Na semana da Páscoa, assim considerada pelo catolicismo, há uma busca muito grande pelos famosos “ovos de páscoa”. Há uma intensa comercialização desses ovos, que são feitos de chocolate, dos mais variados tipos e enfeites. Os supermercados têm uma seção exclusiva para este tipo de mercadoria, bem como toda uma variedade de itens relacionados à Páscoa. Diante de tudo isso, chega-se a algumas perguntas: Será que tudo isso é Páscoa? Qual o sentido verdadeiro da Páscoa?
O que é a Páscoa?
Esse nome não encontra sua origem em outra literatura, a não ser na Bíblia Sagrada. Em Êxodo 12.11, diz a Bíblia:
Assim pois o comereis: Os vossos lombos cingidos, os vossos sapatos nos pés, e o vosso cajado na mão; e o comereis apressadamente; esta é a páscoa do SENHOR.
O termo no hebraico é pesach que significa: “passar por cima” e está relacionada ao livramento da morte aos primogênitos do povo hebreu, que estavam no Egito. Era a décima praga que seria enviada ao Egito. Deus ordenou a Moisés que determinasse à todas as famílias que celebrassem a Páscoa.
A celebração deveria ser realizada à noite, e cada família devia apanhar um cordeiro de um ano, sem mácula, e sacrificá-lo e após passar seu sangue sobre os umbrais e verga da porta. O cordeiro deveria ser assado e comido juntamente com pães asmos (feitos sem fermento) acompanhado com uma saldada de ervas amargas. Os hebreus deviam fazer essa refeição vestidos de roupas de viagem, cajados nas mãos, e deviam comer apressadamente.
Essa festa foi instituída por Deus para celebrar a Redenção de Israel do cativeiro egípcio. Simbolicamente, a Páscoa tem o significado livramento.
O livramento aconteceu quando o Destruidor passou por cima das casas onde tinha nos portais o sangue do cordeiro pascal.
Há algum mandamento para celebrarmos a Páscoa hoje?
Não. O Senhor Jesus celebrou a última Páscoa. Em Lucas 22.14-48, está escrito:
14 E, chegada a hora, pôs-se à mesa, e com ele os doze apóstolos.
15 E disse-lhes: Desejei muito comer convosco esta páscoa, antes que padeça;
Porque vos digo que não a comerei mais até que ela se cumpra no reino de Deus.
17 E, tomando o cálice, e havendo dado graças, disse: Tomai-o, e reparti-o entre vós;
18 Porque vos digo que já não beberei do fruto da vide, até que venha o reino de Deus.
19 E, tomando o pão, e havendo dado graças, partiu-o, e deu-lho, dizendo: Isto é o meu corpo, que por vós é dado; fazei isto em memória de mim.
O apostolo Paulo, a respeito da Páscoa, em I Co 5.7, disse:
Alimpai-vos, pois, do fermento velho, para que sejais uma nova massa, assim como estais sem fermento. Porque Cristo, nossa páscoa, foi sacrificado por nós.
A Igreja do Senhor Jesus não celebra a Páscoa, pois foi ordenada ao judeus por estatuto perpétuo, porém, obediente à sua ordenança celebra a Santa Ceia, que consiste nos dois elementos: o vinho e o pão.
Cristo é o Cordeiro de Deus que tira o pecado de todo o mundo. João 1.29:
No dia seguinte João viu a Jesus, que vinha para ele, e disse: Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
O que tem coelhos e ovos de chocolate com a Páscoa?
Nada. A Bíblia apresenta um cordeiro e não coelho, pão asmo e não ovo de chocolate. Esses elementos foram extraídos das culturas pagãs e inseridos no cristianismo no século XVIII.
No paganismo era comum a representação de divindades por animais, a influencia egípcia, bem como a babilônica, alcançaram as nações da terra. A deusa da fertilidade era sempre representada por um coelho, animal com enorme capacidade de multiplicação.
No século XVIII a igreja adotou oficialmente o ovo como símbolo da ressurreição de Cristo santificando um costume pagão.
Isso se chama perversão dos valores cristãos através da inserção de valores pagãos. O que resulta em profanação do que é sagrado. É a astúcia diabólica fazendo as pessoas cultuar uma divindade pagã, ao invés de adorar e servir a Deus.
Não devemos aceitar toda essa profanação. É necessário distinguirmos o santo do profano, conforme está registrado em Ez 44.23:
E a meu povo ensinarão a distinguir entre o santo e o profano, e o farão discernir entre o impuro e o puro.
Não é pecado comer chocolate, porém o pecado está em celebrar-se a ressureição do Senhor usando como símbolo um ovo. Cristo já nos deu vida, não é necessário nenhum símbolo que nos faça lembrar de sua ressurreição, a vida que temos Dele e Nele é suficiente para que todos os dias vivamos em plena comunhão com Ele. Ele mesmo disse em Jo 10.10:
O ladrão não vem senão a roubar, a matar, e a destruir; eu vim para que tenham vida, e a tenham com abundância.
Que o Senhor nos guarde debaixo do seu sangue e possamos ser livres do juízo de Deus contra toda obra da iniqüidade. Temos a liberdade em Cristo Jesus – a nossa Páscoa.
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