O pregador "imbecil".

Certa vez um pregador chamado Joseph Parker recebeu um bilhete com uma palavra de insulto que o motivou a iniciar a sua ministração com base naquele bilhete. Parker pregava em Londres, na época em que Charles Spurgeon pregava no Tabernáculo Metropolitano. Enquanto subia os degraus do púlpito, uma senhora, que estava na galeria jogou para ele um pedaço de papel. Ele pegou e leu. O papel tinha apenas uma palavra escrita*:

Parker deu início à sua preleção com as seguintes palavras:
"Recebi muitas cartas anônimas na minha vida. Anteriormente, elas eram textos sem assinatura. Hoje, pela primeira vez, recebi uma assinatura sem o texto!".

A atitude de Joseph Parker nos encoraja a darmos uma resposta sábia quando o nosso ministério é criticado. Devemos lembrar que estamos na presença de Cristo e que devemos somente a Ele a responsabilidade do ministério que nos confiou.

O Apóstolo Paulo declarou:
"Assim, pois, importa que os homens nos considerem como ministros de Cristo e despendidos dos mistérios de Deus. Ora, além disso, o que se requer dos despendidos é que cada um deles seja encontrado fiel" (1 Co 4.1,2).

Portanto, ainda que sintamos as dores dos insultos, perseguições, difamações e murmurações, o que devemos lembrar é que nossa fidelidade Àquele que nos chamou continue firme e está de pé.

Quanto aos que insultam e tecem duras críticas ao nosso ministério, eles mesmos assinam as suas sentenças com suas próprias mãos.

Soli Deo Gloria 
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* História extraida e adaptada do livro "O chamado para líderes cristãos. John Stott,  Ed. Cultura Cristã, 2005.

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